sábado, janeiro 12

A reforma das urgências hospitalares

O presidente da comissão técnica das urgências hospitalares, António Marques, deu uma entrevista ao Sol, retenho desta duas ideias: que a "reforma já deveria ter sido feita há anos, mas tem sido adiada pelos vários governos precisamente por ser tão polémica" e a segunda e que "não se pode criar um serviço de urgência em cada monte, em cada aldeia."
Espero que a reforma faça o seu caminho, e que cada português consiga ter acesso a um serviço de urgência a que o nome corresponda ao serviço prestado.
Pelo caminho apenas será imperioso que os cuidados de saúde primários sejam garantidos a todos.

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