sexta-feira, maio 30
Que dizer de tudo isto?
Estas directas do PPD/PSD vão acabar de uma forma trágica para o partido, e para o país. Os candidatos não são adversários, são inimigos. O que pode restar de um partido depois de uma luta que durou um mês, com confrontos duros e palavras sem conta, peso e medida por parte dos candidatos?
Para ajudar à festa, o Dr. Menezes não para e desdobra-se em afirmações, qual delas as piores. Hoje, na véspera, das directas, foi até ao fundo: Nenhum candidato aglutina a base social de apoio que eu tinha no PSD. Eu representava mais militantes que qualquer uma destas candidaturas.
No dia 31 à noite, o combate contínua. Até à derrota final.
quinta-feira, maio 29
Manuel Alegre sabe disto?
Adivinhe a que porta bateram
As várias esquerdas e a UGT
Está tudo esclarecido
Um morto assina candidatura de Patinha Antão
A PJ está a investigar o caso. Parece que um morto subscreveu a candidatura de Patinha Antão. Falta apurar se o fez de livre vontade, ou se foi coagido a assinar.
As várias esquerdas
Como é que isto vai acabar?
terça-feira, maio 27
O Ribau apoia o Santana
Os avisos de Soares
Soares escreveu o seu artigo semanal no DN. O tema de hoje é POBREZA E DESIGUALDADES. Este é um artigo interessante, que deve ser lido com atenção pelos dirigentes do PS.
Em Portugal, permito-me sugerir ao PS - e aos seus responsáveis - que têm de fazer uma reflexão profunda sobre as questões que hoje nos afligem mais: a pobreza; as desigualdades sociais; o descontentamento das classes médias; e as questões prioritárias, com elas relacionadas, como: a saúde, a educação, o desemprego, a previdência social, o trabalho. Essas são questões verdadeiramente prioritárias, sobre as quais importa actuar com políticas eficazes, urgentes e bem compreensíveis para as populações.
Mário Soares alerta o PS sobre uma reflexão profunda sobre a sociedade portuguesa. A situação económica e social começa a dar razão a Soares.
Ontem Vitor Constâncio avisou: "O défice orçamental foi, em 2007, de 2,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), tendo registado um notável desempenho. Mas, estamos longe de ter uma posição de equilíbrio e, por isso, não há margem para descer os impostos ou para aumentar a despesa".
É neste quadro que nos estamos a mover, ou seja, Soares tem razão sobre a reflexão, mas esta deve assentar num pressuposto: o equilíbrio das contas públicas, não havendo margem de manobra, como avisou Constâncio, torna-se difícil minimizar o problema social que estamos a atravessar. Alguns na direita e muitos na esquerda defendem a baixa de impostos e o aumento das transferências sociais, não dizem é como, apenas se percebe que a baixa de impostos levaria a um aumento do consumo e do investimento e que por essa via a baixa de impostos seria compensada pelo aumento do produto. Pode não ser suficiente para o equilíbrio das contas públicas, ainda com uma grande rigidez na sua despesa primária.
Para combater a pobreza e as desigualdades, teríamos que apostar seriamente, não nas grandes obras públicas que podem fazer crescer o PIB num determinado momento, mas que não são estruturantes em termos de crescimento. Menos betão e melhor betão (aeroporto de Lisboa como prioridade, tudo o resto pode esperar), mais apoio ao desenvolvimento e à qualificação profissional, mais combate às despesas e desperdício do estado em áreas como a Saúde (que estava a ser feito por Correia de Campos) e no Ensino (como continua a ser feito por Lurdes Rodrigues). Mais e melhor apoio a empresas que gerem valor acrescentado e com alto valor tecnológico e nenhum apoio às empresas de trabalho intensivo (que geram emprego, mas que podem ser deslocalizadas para outros países com mão-de-obra mais barata). Discutir as funções do Estado (quantas vezes já disse que o mais importante é fazer esta discussão, sempre adiada pelos principais partidos), verificar onde deve estar o Estado, onde deve o Estado e os Privados e onde devem estar estes em substituição do Estado, tudo isto numa lógica de racionalidade económica. Deve o Estado garantir que as transferências sociais são para quem mais precisa e não de quem vive de expedientes para se ir governando. O nosso nível de transferências são altos, mas a sua eficácia é reduzida.
Alerta Soares que o PCP e o Bloco de Esquerda - e os seus líderes - continuarão a subir nas sondagens, se o governo nada fizer para inverter este ciclo de pobreza e de desigualdades. Tem razão, mas o paradigma do controle do défice e da redução das desigualdades está sobre a mesa, e este não é fácil de resolver.
segunda-feira, maio 26
Os terroristas das FARC já têm líder
Ninguém o tirava de lá
domingo, maio 25
O melhor de cada Domingo
sábado, maio 24
Mara Carfagna
O que tu queres sei eu
A coisa está preta
sexta-feira, maio 23
E agora?
Quem disse o quê?
Quem serão os dois? Veja aqui.
Como eles se vêm uns aos outros
Não perder a memória
Finalmente
Isto não vai bem
Desigualdades sociais
segunda-feira, maio 19
Porque será?
Sexo
A democracia nos partidos está ameaçada
Birmânia
A Dra. Manuela e a regionalização
domingo, maio 18
Quem tem razão?
O Dr. Menezes e a Dra. Manuela
O melhor de cada Domingo
sábado, maio 17
Uma resposta arrasadora
Sugestão para o fim de semana
Em Gaia não há tabus
sexta-feira, maio 16
O que fazer?
Quanto mais vejo, mais convencido estou, que a candidatura de Manuela Ferreira Leite representa um grande sacrifício para si própria. Não tem a ver com a idade, tem a ver com a sua postura. A Sra. parece que anda a fazer um grande frete ao partido e que só avançou porque mais ninguém o fez (alguns estão em lista de espera para uma melhor ocasião). Esta é a imagem que passa, nos jornais, e ainda mais na televisão. As imagens não mentem.
Nos momentos em que resisto ao zapping, o que oiço nada faz sentido. Desde a necessidade credibilização do PPD/PSD (que tem repetido até à exaustão), até ao seu posicionamento político (eu sou social-democrata e o Eng. Sócrates é socialista), tudo na Sra. Manuela nos conduz a um beco sem saída, o mesmo é dizer, que nos conduz à falta de alternativa.
Compreendo que bastante militantes do PPD/PSD se sintam desconfortáveis com os candidatos que têm disponíveis para depositarem o seu voto, mas a Dra. Manuela é um grande desastre político.
As elites protegeram-se atrás dela, mas mais tarde ou mais cedo, vão ter que sair da sua sombra, porque não me parece que a alternativa ao Eng. Sócrates dê pelo nome de Manuela Ferreira Leite.
Os deputados do PPD/PSD
Lá nisso tem razão
Fumar ou não fumar
quinta-feira, maio 15
As preocupações sociais
Hoje temos o PR com a mesma preocupação: "Neste momento a atenção tem que vir de forma particular para aqueles que são prejudicados, que são atingidos pela crise, em particular os que perdem o seu emprego e aqueles que têm mais dificuldade para, face ao aumento dos preços dos produtos alimentares, assegurarem uma alimentação condigna".
Será que andam a combinar o que dizem? Se não andam, pelo menos parece.
O zapping
Revisão em baixa
O sítio certo
Tabaco
Referendo Constitucional
Tranferências
quarta-feira, maio 14
Apoios
Tocas e baldrocas
Duelo em Gondomar (2)
Todos fumam
Fuma o Sócrates, fuma o Pinho, não fuma o Cavaco, mas fumam os seus assessores. Fumam os convidados, fumam os empresários que acompanham as viagens oficiais do Sócrates e do Cavaco. Todos fumam, mas agora o que é curioso é que se chamem os mestres do direito constitucional, para estes nos dizerem que é inconstitucional fumar nos aviões.
Não temos mais nada para fazer.
A Amazónia
Angola
Jardim não vai a votos
terça-feira, maio 13
Jerónimo de Sousa e os jovens
Posso ser seu amigo?
segunda-feira, maio 12
Quem votou em quem?
domingo, maio 11
A entrevista da Dra. Manuela Ferreira Leite ao JN
Vanessa Fernandes
Referendo
O melhor de cada Domingo
sábado, maio 10
O que tu queres sei eu...
sexta-feira, maio 9
Dia da Europa
Aeroporto de Alcochete
quinta-feira, maio 8
Aung San Suu Kyi
Cataratas
Myanmar (2)
Um polícia na PJ
quarta-feira, maio 7
PPD/PSD & Cunha Vaz & Associados
Santana Lopes: O regresso
Myanmar
Yoani Sánchez
Angola
Bob Geldof não teve papas na língua, e disse o que qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento da realidade angolana pode subscrever.
Trazer agitadores é o que dá. O grupo BES, que em associação com o Expresso, trouxe o músico irlandês já está arrependido.