A sra. ministra da Cultura

«Sabe qual é a melhor maneira de se gerir as artes e cultura é não haver Governo, porque esta área não precisa de quem lhes diga o que tem de fazer. A única intervenção que o Governo tem que fazer é dar meios financeiros, mais nada e é essa a lógica que tem estado na criação das fundações»

A sra. ministra da Cultura não tem peso político, logo quando fala sobre aquilo que supostamente deveria saber, mete os pés pelas mãos, claro que a culpa não é da sra., é de quem a nomeou.

A Fundação Cidade de Guimarães pratica salários do outro mundo, a sra.ministra não concorda e aí esteve bem, acrescentou até que se não pode ter interferir pois não faz parte da comissão de renumerações, mas continuar a transferir dinheiro público para uma Fundação com este nível de renumerações é indigno. Isto não é dar meios para a cultura, é antes dar meios para pagar salários imorais. E entenda-se com crise ou sem crise.

Crise financeira

Os apoios de emergência dos países europeus totalizam 1,7 biliões de euros, depois disto alguém acredita que os 700 biliões serão suficientes para fazer face à crise nos Estados Unidos?

A Lacoste e o fisco

Quando comprar Lacoste, lembre-se disto.

Teixeira dos Santos

"Olhando para as despesas com pessoal, comparando o nível de despesa com pessoal em 2005 com o nível de despesa em 2007, no conjunto de toda a administração pública, nós reduzimos em termos nominais as despesas de pessoal em números redondos em 500 milhões de euros nestes dois anos"

Continua a ser um bom sinal.

Está a ficar tudo maluco

As Finanças de Viseu notificaram os recém-casados para apresentarem no prazo de 15 dias as contas dos respectivos casamentos bem assim como as facturas.

Eu quando li, não acreditei, mas pelos vistos é verdade. O próximo passo deve ser pedir as contas dos funerais, baptizados e festas de anos.

Se o ridículo matasse o responsável pelas finanças de Viseu estaria já morto, com ou sem factura do funeral.