Era uma vez um país europeu, em que o principal partido da oposição andava à procura de um líder.
Os dois principais opositores davam pelo nome de Menezes que era autarca em Gaia e de Mendes que já era líder mas que face a um desastre Negrão em Lisboa resolveu convocar directas antecipadas para a liderança.
Logo que se declararam candidatos trataram logo de colocar a política no centro do debate. Primeiro a questão das quotas, depois a questão do pagamento das mesmas e o número de militantes que o partido possui numa Ilha governada por um militante desse partido que dá pelo nome de Jardim. Depois das quotas vieram os SMS e de quem foi a paternidade de enviar mensagens de telemóveis aos militantes apelando ao voto. Tudo alta política como se vê.

Logo que se declararam candidatos trataram logo de colocar a política no centro do debate. Primeiro a questão das quotas, depois a questão do pagamento das mesmas e o número de militantes que o partido possui numa Ilha governada por um militante desse partido que dá pelo nome de Jardim. Depois das quotas vieram os SMS e de quem foi a paternidade de enviar mensagens de telemóveis aos militantes apelando ao voto. Tudo alta política como se vê.

O Menezes também tinha um Blog e parece que passava a vida a copiar, ele desvalorizou numa nota à imprensa, e claro parece que a culpa da notícia era dos seus adversários internos, ou seja, do Mendes.

Para o Mendes o que contava mesmo era ganhar os votos dos militantes do seu partido e manter-se no poder que já era seu.
No meu de tudo isto nomeou também um porta-voz, uma comissão para lhe redigir o programa da sua candidatura e tudo o mais a que um candidato a líder do principal partido da oposição tem direito.
Mas as coisas não lhe corriam bem. O Catroga e o Loureiro, duas das figuras mais importantes que lhe estavam a escrever o programa dizem o contrário daquilo que ele andou a dizer como líder da oposição. Coisas da vida, porque o importante é manter o poder.

Apoio importante, mas a verdade é que as elites já não se revêem também no Mendes, porque já começavam a perceber que este não tinha futuro, mas o melhor era deixa-lo ir até 2009 e depois logo se escolhe outro líder mais a jeito.
Assim evita-se queimar alguém e sempre se pode apresentar alguém mais fresco e sem desgaste de imagem.
Ao mesmo tempo que recebe apoios, o Mendes, tem também que lidar com algumas dificuldades.
O Macário que era o seu porta-voz parece que tem um problema com uma funcionária da CM Tavira que o acusa de assédio sexual.
Vamos esperar por outros dias... e verificar se acontece algo de novo neste país que está suspenso de uma luta pela liderança no principal partido da oposição.
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