Já por uma vez tinha chamado a atenção para este caso. A Joana era uma criança do Algarve, que segundo o Tribunal foi assassinada pela mãe e pelo tio, sem que o corpo da criança ou sequer vestígios do mesmo tenham algum dia aparecido.
O advogado da mãe não se dá por vencido e luta ainda pelo caso. Vamos ver como acaba tudo isto, Para começar o Ministério Público deduziu acusação contra três inspectores da PJ por tortura e agressão contra a mãe da criança.
1 comentário:
Agora a questão é porque é que ela não confessou o crime que realmente cometeu?
Porque se foi menos grave do que foi "Incentivada" a confessar, o que a terá levado a não confessar a verdade, uma vez que foi condenada na mesma e por um crime maior do que a venda da criança?
Condenada já está, então que diga a verdade.
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