A Fenprof (quem mais seria) reivindicou o pagamento de horas extraordinárias pela correcção das provas de aferição do 4º e do 6º ano.
Mas a correcção de provas não faz parte do trabalho docente?
Mais uma vez a Fenprof no seu melhor, mas já não há paciência para aturar esta gente. Vão mas é dar aulas, se ainda souberem como.
1 comentário:
Será que quando os encarregados de educação forem exercer o dever de avaliar os professores podemos reivindicar que o nosso tempo dispendido seja pago não em horas extraordinárias, mas com uma dedução no IRS? Pode ser que a FENPROF goste desta proposta.
Os profs estão cada vez mais na mesma. Eles que se preocupem mais a ensinar bem ou a motivar as crianças a aprender, em vez de estarem sempre a olhar para o umbigo.
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