Sempre me ensinaram a respeitar as Leis do país (mesmo que não concorde com elas), as decisões dos órgãos de soberania (incluindo os tribunais) mesmo que sejam contra mim. Não vou perder tempo com argumentos jurídicos para os quais não tenho conhecimento. Por tudo isto se o Tribunal Constitucional deu razão aqueles que recorreram da decisão do Governo Cível de Lisboa de marcar as eleições para o dia 1 Julho, então o que podemos fazer é olhar para a nova data (15 Julho?) e avançar não perdendo tempo.
Já há tempo para o Eng. Carmona, para a Arq. Roseta, para o Sr. do PRN (o tal que dá aulas no Planalto) e para todos aqueles que queiram concorrer. Duvido é que a 15 de Julho existam eleitores para tantas listas, e o resultado pode ser uma autêntica roleta russa.
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