Não sou um entusiasta dos referendos. A eleição de um órgão de soberania como a Assembleia da Republica é suficiente para garantir o contraditório. Isto é verdade para o Tratado de Lisboa, como é verdade para a lei de IVG, como é também verdade para a regionalização.
Agora, utilizar o argumento da complexidade para "chutar para canto" a realização de um qualquer referendo é que não me parece ajustado.
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