Todas as instituições financeiras funcionam numa espécie de concessão pública. O Estado mantém-se o garante último do sistema monetário e tem poder absoluto sobre ele.
Por isso as recentes intervenções governamentais não são socialismo, keynesianismo, ou sequer intervencionismo. São do mais estrito e autêntico monetarismo. Foi Milton Friedman, supremo neoliberal, quem recomendou estas políticas para tratar crises deste tipo.
O João César das Neves persegue a sua luta, mas de facto o consolo do Estado apenas aparece porque o mercado não resolveu, ou iria resolver com uma crise profunda, não só do sistema financeiro, mas também na economia real. Aquele que mais dói aos mais desfavorecidos da sociedade.
Por isso as recentes intervenções governamentais não são socialismo, keynesianismo, ou sequer intervencionismo. São do mais estrito e autêntico monetarismo. Foi Milton Friedman, supremo neoliberal, quem recomendou estas políticas para tratar crises deste tipo.
O João César das Neves persegue a sua luta, mas de facto o consolo do Estado apenas aparece porque o mercado não resolveu, ou iria resolver com uma crise profunda, não só do sistema financeiro, mas também na economia real. Aquele que mais dói aos mais desfavorecidos da sociedade.
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