
Uma coisa é reconhecer o papel político do ditador, com um pensamento sobre o Estado e do seu papel na sociedade, sobre as relações internacionais ou sobre as finanças públicas, outra bem diferente é branquear a ditadura que impôs ao país, com a supressão dos direitos, liberdades e garantias.
Esta tentativa de humanizar a figura do ditador é no mínimo uma imagem sem qualquer aderência à realidade.
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