Têm razão aqueles que argumentam que uma vez ministro, toda a vida ministro não faz sentido nenhum. Mas em Portugal, em que as empresas sempre dependeram do Estado (nomeadamente em termos de obras públicas) e ainda dependem para fazer grandes negócios, levar alguém que tutelou as Obras Públicas, para um cargo numa das maiores empresas de construção pode indiciar níveis de ligação entre o poder económico e o poder político que Jorge Coelho deveria ter evitado.
Bons ventos
Há 8 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário