A Fenprof, que se tem sentido marginalizada, com esta ministra, propõe agora um debate público sobre a avaliação dos professores. Se a ministra não aceitar será porque é cobarde, afirma a Fenprof.
O que eu acho, é que a Fenprof pela primeira vez em muitos anos perdeu o pé, ou seja, deixou de ter o exclusivo sobre a politica de educação do país. E isto custa.
Se pensarmos que ao longo dos anos, a Fenprof bloqueou toda e qualquer tentativa de reformar o sector então compreendemos melhor quanto custa esta situação.
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