A China é o país do capitalismo selvagem. Ao contrário do que alguns pensam, os USA não são o país do tal capitalismo. Ali existem regras e quando as estas não são respeitados, as empresas são penalizadas.
Na China os trabalhadores trabalham sem direitos, sem assistência social, sem poderem organizar-se em sindicatos e a lutarem por melhores condições de vida. A Europa tem sofrido com este dumping social, muitas empresas deixaram de ser competitivas perante uma mão de obra cruelmente explorada.
O PCP, pela pena de Albano Nunes, realça esta transformação, esquecendo o que está por detrás da mesma. Pelo inédito empreendimento em curso que se propõe transformar uma sociedade atrasada num país desenvolvido e próspero.
O PCP aceita que a exploração dos trabalhadores chineses, seja a grande responsável pelo grande avanço da economia chinesa.
Os comunistas chineses edificaram um sistema de controle absoluto sobre a sociedade, reprimindo qualquer manifestação de contestação que possa surgir. O exemplo do Tibete, serve para ilustrar que qualquer pretensão em viver fora do controle do PCC é seriamente reprimida. Sem contemplações. O PCP reage a tudo isto na mais completa paranóia política. A culpa, como sempre, é do imperialismo.
Pode o PCP convocar manifestações alegando que a Liberdade está em perigo? Pelos vistos pode, mas em consciência alguém pode acreditar nos propósitos destas manifestações? Não vemos o PCP colocar nenhuma objecção em relação a Cuba, à Correia do Norte e à China. Não vemos um só sinal em relação às FARC. Mesmo assim, o PCP quer fazer-se passar pelo partido da liberdade. Alguém pode acreditar? A liberdade não está em causa em Portugal. Não está nem nunca esteve.
Pode o PCP apoiar as lutas dos professores em Portugal, e esquecer-se das condições de trabalho de outros professores, em outras latitudes? Pelos vistos pode, mas alguém acredita na sua sinceridade? Colocar-se ao lado dos professores que contestam a avaliação, significa retomar o velho lema dos comunistas: A Trabalho Igual Salário Igual. Para o PCP não existe mérito, não existe excelência. Todos devem ser avaliados de igual maneira, para se evitar as injustiças, não importando que se criem outras.
A luta pela liberdade não faz parte do património genético dos comunistas. Nunca fez. O passado de luta, durante o fascismo, é uma verdade, mas se alguma vez chegassem ao poder, rapidamente substituíam uma ditadura por outra. A China e a Rússia são dois belos exemplos.
Na China os trabalhadores trabalham sem direitos, sem assistência social, sem poderem organizar-se em sindicatos e a lutarem por melhores condições de vida. A Europa tem sofrido com este dumping social, muitas empresas deixaram de ser competitivas perante uma mão de obra cruelmente explorada.
O PCP, pela pena de Albano Nunes, realça esta transformação, esquecendo o que está por detrás da mesma. Pelo inédito empreendimento em curso que se propõe transformar uma sociedade atrasada num país desenvolvido e próspero.
O PCP aceita que a exploração dos trabalhadores chineses, seja a grande responsável pelo grande avanço da economia chinesa.
Os comunistas chineses edificaram um sistema de controle absoluto sobre a sociedade, reprimindo qualquer manifestação de contestação que possa surgir. O exemplo do Tibete, serve para ilustrar que qualquer pretensão em viver fora do controle do PCC é seriamente reprimida. Sem contemplações. O PCP reage a tudo isto na mais completa paranóia política. A culpa, como sempre, é do imperialismo.
Pode o PCP convocar manifestações alegando que a Liberdade está em perigo? Pelos vistos pode, mas em consciência alguém pode acreditar nos propósitos destas manifestações? Não vemos o PCP colocar nenhuma objecção em relação a Cuba, à Correia do Norte e à China. Não vemos um só sinal em relação às FARC. Mesmo assim, o PCP quer fazer-se passar pelo partido da liberdade. Alguém pode acreditar? A liberdade não está em causa em Portugal. Não está nem nunca esteve.
Pode o PCP apoiar as lutas dos professores em Portugal, e esquecer-se das condições de trabalho de outros professores, em outras latitudes? Pelos vistos pode, mas alguém acredita na sua sinceridade? Colocar-se ao lado dos professores que contestam a avaliação, significa retomar o velho lema dos comunistas: A Trabalho Igual Salário Igual. Para o PCP não existe mérito, não existe excelência. Todos devem ser avaliados de igual maneira, para se evitar as injustiças, não importando que se criem outras.
A luta pela liberdade não faz parte do património genético dos comunistas. Nunca fez. O passado de luta, durante o fascismo, é uma verdade, mas se alguma vez chegassem ao poder, rapidamente substituíam uma ditadura por outra. A China e a Rússia são dois belos exemplos.
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