"Se olharmos para o que tem sido dito por este Governo, verificamos que o Eng. Sócrates acha que os juízes têm descanso a mais, que os professores trabalham pouco, que os funcionários públicos são dispensáveis, que os militares acumulam privilégios, que os polícias actuam ora demais, ora de menos, mas nunca na conta certa. Quem o ouve pensa que está a falar de um povo que não conhecemos".
A Dra. MFL preocupada que anda com a sua retaguarda olha para a frente, para o seu espelho e dispara um conjunto de inverdades sobre o actual governo. Olha-se ao espelho e pergunta: Espelho meu, espelho meu, há alguém melhor do que eu?
O espelho, que sendo dela, responde de acordo com a sua proprietária: Claro que não.
O problema não é que os juízes tenham descanso a mais, a necessidade de haver mais produtividade, obriga-os a trabalhar mais, e nisto estamos todos de acordo. Os professores não sei se trabalham muito ou pouco, mas têm que trabalhar o suficiente para apresentarem resultados e melhorarem o sistema de ensino. Não parece justo que para cada corporação exista um esquema de segurança social, não faz sentido e cria injustiças, logo os militares não devem ser uma excepção. Os polícias devem actuar na justa medida da lei, nem a mais nem a menos, só assim cumprem os seus objectivos.
Voltamos ao discurso que é impossível reformar em democracia, é melhor em ditadura, sem contestação.
A Dra. MFL preocupada que anda com a sua retaguarda olha para a frente, para o seu espelho e dispara um conjunto de inverdades sobre o actual governo. Olha-se ao espelho e pergunta: Espelho meu, espelho meu, há alguém melhor do que eu?
O espelho, que sendo dela, responde de acordo com a sua proprietária: Claro que não.
O problema não é que os juízes tenham descanso a mais, a necessidade de haver mais produtividade, obriga-os a trabalhar mais, e nisto estamos todos de acordo. Os professores não sei se trabalham muito ou pouco, mas têm que trabalhar o suficiente para apresentarem resultados e melhorarem o sistema de ensino. Não parece justo que para cada corporação exista um esquema de segurança social, não faz sentido e cria injustiças, logo os militares não devem ser uma excepção. Os polícias devem actuar na justa medida da lei, nem a mais nem a menos, só assim cumprem os seus objectivos.
Voltamos ao discurso que é impossível reformar em democracia, é melhor em ditadura, sem contestação.
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